Festival Nacional de Choro - dias 16 a 19 de dezembro.

O Festival de Choro na ESTAÇÃO PORTO promete levar àqueles que curtem a Cidade e o espaço cultural a um cruzeiro pelo mundo do Choro, um dos mais representativos gêneros da música brasileira e buscará retratar a tradição do choro e sua recente revitalização.

Os grupos que irão se apresentar, escolhidos pela sua virtuosidade musical, mostrarão a complexidade da estrutura musical do Choro, resgatando personagens ilustres como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, principais responsáveis pela difusão do gênero no país.

Ao som do SOLANA que mistura Rock, Jazz e Literatura -

Segundo álbum da banda Solana, estarão se apresentando na ESTAÇÃO PORTO no dia 04/12 às 20h, com uma sonoridade mais acurada. As baladas aliadas à linguagem poética de Juliano Gauche e Murilo Abreu dão o algo mais ao disco. Poderíamos lembrar as palavras de Jabor dizendo que "... jazz é amor, rock é sexo, jazz é prosa, rock é poesia. Acho mesmo que jazz é solidão e rock multidão."

Longe deste debate inócuo, vale a pena assistir o show da BANDA SOLANA, que joga por terra todos esses determinismos. Rock, Poesia e Jazz por serem produtos da criatividade podem, simplesmente, ser admirados em conjunto nesse lindo trabalho do SOLANA.

O Album:

01 - Para tua mulher quando te casares0

2 - A melodia Bonny Dundee

03 - As perfeições do desastre

04 - Outro dia assim

05 - Deruchett

06 - Os ventos do Largo

07 - Sob o que não quer mais

08 - O interior de um edificio debaixo do mar

09 - Alegria cercada de angústia

Dia Nacional do Samba - Terça-feira, dia 02 de dezembro, às 17h

Estação Porto – 02 de dezembro de 2008, às 17h.

“Se comemorar é exercitar vivamente a memória que reside em nós, é porque devemos fazer do rito de lembrar o passado um momento de projeção para o futuro, dizendo com nossas vozes situadas no presente o que o acontecimento de ontem significa no dia de hoje.” esse discurso do ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, na solenidade de registro de patrimônio cultural brasileiro para as matrizes do samba, incluindo o partido alto, samba de terreiro e o samba-enredo, nos dá a dimensão da importância de se comemorar o Dia Nacional do Samba, um dos ritmos musicais mais cultuados em toda a história da cultura brasileira e mundial, instituído em 1963 e marcado com comemorações em praça pública desde 1972.

A ESTAÇÃO PORTO, projeto da Secretaria de Desenvolvimento da Cidade em parceria com a Companhia Docas do Espírito Santo-CODESA, vem comemorar a data em conjunto com a Secretaria de Cultura, da Companhia de Desenvolvimento de Vitória, do mandato da Deputada Federal Iriny Lopes e de sambistas e ativistas culturais da cidade, homenageando CARTOLA que neste ano completaria 100 anos. Compositor, cantor, instrumentista, Angenor de Oliveira nasceu no bairro do Catete, no Rio de Janeiro e, aos 11 anos foi morar no morro da Mangueira, de onde não mais se afastaria. Fundador de uma das maiores escolas de samba do país, a Estação Primeira de Mangueira, teve o nome e as cores verde e rosa escolhidos por ele. É autor de canções memoráveis como O Mundo é um Moinho e As Rosas não falam, clássicos da música popular brasileira.

Portanto, comemorar o DIA NACIONAL DO SAMBA é manter viva na memória coletiva que “... o samba estabeleceu no Brasil um tipo de cidadania que é fundada na alegria, no gozo e no prazer de estar vivo, de viver plenamente o corpo e a alma de forma lírica e quente. Esse é um esforço que muitas pessoas como, João da Bahiana, Noel Rosa, Pixinguinha, Clementina de Jesus, Cartola, Nelson Cavaquinho, Dona Ivone Lara e tantos outros homens e mulheres alguns deles presentes aqui hoje, verdadeiras instituições culturais brasileiras, fizeram para deixar essa história bem documentada e contada.” (Discurso do ministro Gilberto Gil na cerimônia de celebração dos 70 Anos do Iphan e de registro do Samba Carioca como Patrimônio Cultural Brasileiro RIO DE JANEIRO, 29 DE NOVEMBRO DE 2007) e esses esforços coletivos dos amantes do samba, terão a oportunidade de estarem juntos, logicamente, cantando e dançando muito samba!

Alexandre Lima & Rádio Experienza - Sábado, dia 22/11 - às 20h

Uma verdadeira mistura de influências do reggae e música eletrônica, a apresentação de Alexandre Lima & Rádio Experienza, certamente marcará o espaço da ESTAÇÃO PORTO como o local em que a experimentação tem um lugar merecido.

Ao fundir sons como reggae, e-music, rock, psicodelia e MPB dentro de um imprevisível cérebro eletrônico, Alexandre demonstrou a potencia da diversidade musical brasileira com ícones do porte de Dado Villa Lobos, do Legião Urbana, e Zé Geraldo na faixa Ouro Negro, e Cláudio Zoli, em Sunshine.

Com Edu Henning anunciando a FM imaginária e possível de Alexandre Lima, o disco nos remete à "Era do Rádio" nos levando a uma reflexão desses tempos "modernos", ou seja, o refletir, objetivo da ARTE para o humano.

O show será neste SÁBADO, dia 22/11 às 20h na ESTAÇÃO PORTO. Vitória/ES.

Henrique Cazes na Estação Porto

Será um show imperdível o Henrique Cazes no ESTAÇÃO PORTO no dia 05/11 às 19h30.

Festival Nacional do Choro - ESTAÇÃO PORTO

Henrique Cazes, considerado o melhor solista de cavaquinho e um dos mais ativos músicos de Choro da atualidade, apresentará o seu trabalho na ESTAÇÃO PORTO, com o show de lançamento do Festival de Choro Correios Cidade de Vitória, que irá acontecer em Dezembro.

Para os admiradores da música brasileira, será um imperdível SHOW.

"Por essas e outras" que a ESTAÇÃO PORTO apresenta Tamy!

A compositora Tamy apresenta o seu segundo disco, na ESTAÇÃO PORTO, auto intitulado “Tamy”. O novo trabalho, com as suas 11 faixas todas compostas pela artista, tem a peculiaridade de ser um disco concebido por 7 produtores, cada um atuando em suas respectivas canções.

Como o DJ, programador e musico da banda Zémaria, Marcel Dadalto, que produziu as canções “Gigi” (Tamy e Sanny Lys), “Escuta” (Tamy) e “Me Explica” (Tamy). 

Felipe Gama, produtor (Nave e Jota 3) ficou por conta de “Menino” (Tamy) e “Só Você” (Tamy).

 Rodrigo Sha, multiinstrumentista carioca, produziu “Vem Ver” (Tamy) e “Também” (Tamy e Rodrigo Sha). 

O Reggae, “Dançar no meu lugar” (Tamy, Milton Silva e Angelo B) é uma produção do musico Donatinho. “Samba na mão, eu tenho” (Tamy) foi construída pelas mãos do DJ carioca Marcelinho da Lua. 

A musica “Por essas e outras” (Tamy e Janja Gomes) tem o suinge do samba rock, balanço que o produtor da faixa, Janja Gomes, herdou do pai, o Mocotó João Parahyba, que também toca toda a percussão da musica. E ainda a faixa “Tudo Pode” (Tamy) que foi arranjada e produzida pelo músico Wanderson Lopez.

Como se pode notar, a obra reproduz, musicalmente, a diversidade cultural brasileira.

Vale a pena assistir a apresentação de TAMY na ESTAÇÃO PORTO, dia 24/10, às 20h.