sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Henrique Cazes na Estação Porto


Será um show imperdível o Henrique Cazes no ESTAÇÃO PORTO no dia 05/11 às 19h30.


Festival Nacional do Choro - ESTAÇÃO PORTO




Henrique Cazes, considerado o melhor solista de cavaquinho e um dos mais ativos músicos de Choro da atualidade, apresentará o seu trabalho na ESTAÇÃO PORTO, com o show de lançamento do Festival de Choro Correios Cidade de Vitória, que irá acontecer em Dezembro.


Para os admiradores da música brasileira, será um imperdível SHOW.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

"Por essas e outras" que a ESTAÇÃO PORTO apresenta Tamy!



A compositora Tamy apresenta o seu segundo disco, na ESTAÇÃO PORTO, auto intitulado “Tamy”. O novo trabalho, com as suas 11 faixas todas compostas pela artista, tem a peculiaridade de ser um disco concebido por 7 produtores, cada um atuando em suas respectivas canções.

Como o DJ, programador e musico da banda Zémaria, Marcel Dadalto, que produziu as canções “Gigi” (Tamy e Sanny Lys), “Escuta” (Tamy) e “Me Explica” (Tamy). 

Felipe Gama, produtor (Nave e Jota 3) ficou por conta de “Menino” (Tamy) e “Só Você” (Tamy).

 Rodrigo Sha, multiinstrumentista carioca, produziu “Vem Ver” (Tamy) e “Também” (Tamy e Rodrigo Sha). 


O Reggae, “Dançar no meu lugar” (Tamy, Milton Silva e Angelo B) é uma produção do musico Donatinho. “Samba na mão, eu tenho” (Tamy) foi construída pelas mãos do DJ carioca Marcelinho da Lua. 

A musica “Por essas e outras” (Tamy e Janja Gomes) tem o suinge do samba rock, balanço que o produtor da faixa, Janja Gomes, herdou do pai, o Mocotó João Parahyba, que também toca toda a percussão da musica. E ainda a faixa “Tudo Pode” (Tamy) que foi arranjada e produzida pelo músico Wanderson Lopez.

Como se pode notar, a obra reproduz, musicalmente, a diversidade cultural brasileira.

Vale a pena assistir a apresentação de TAMY na ESTAÇÃO PORTO, dia 24/10, às 20h.


Lord e Geração 80



Lord e Geração 80 - O rock dos anos 80.

A década de 80, muitas vezes citada como perdida para a economia foi, pelo lado do rock, um período dos mais férteis do rock tupiniquim. Um período da afirmação do Você não soube me amar (Blitz), como se a clamar pela contrapartida de um amor que não se doava em igual intensidade, ou do jeito que o outro estava a exigir. Ao mesmo tempo se falava de uma erva venenosa, que era pior do que cobra cascavel, ante o seu veneno que é cruel (Herva Doce). 

Se nesses dias o turbilhão financeiro está a nos engolir, já naqueles anos ante a esperança da chegada do século vinte e um, o homem primata habitava o ambiente de um capitalismo selvagem dos Titãs.

Se o Ultraje a Rigor explodia com o seu Marylou, o Espírito da Coisa é que a namorada poderia estar, satiricamente, ligeiramente grávida. O Eu sou Boy do Magazine tinha, lógicamente, de estar acompanhado por um jovem que usa óculos dos Paralamas do Sucesso que desejava intensamente ser visto em sua diversidade estética, mesmo de óculos, pela mulher desejada que não o vê. 

Mas todos esses jovens, em um ritmo do balanço da Beth do Barão Vermelho, pediam para avisar quando chegasse a hora, pois para todos o futuro era duvidoso.

O ponto em comum a todas as bandas de rock desse período era o encontro da fórmula do amor, uma busca eterna do humano para qualquer geração. É esse momento da música brasileira que estará sendo apresentado no ESTAÇÃO PORTO com a gravação do CD/DVD do LORD & GERAÇÃO 80.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

"As três Marias" - apresentação com a Cia. EncantaConto.



AS TRÊS MARIAS - “Três Marias são estrelas/Três Marias brincadeira/Três Marias contam causos de toda a gente brasileira...”
Este espetáculo narra o encontro casual de três mulheres de nome Maria, ao anoitecer, em uma estrada deserta do interior. Na espera de um ônibus que demora a passar, começam a contar “causos” e histórias de assombração que fazem parte da cultura popular.Espetáculo divertido que estimula a imaginação mesclando a arte de contar histórias, música, dança contemporânea, arte circense e teatro.

A atividade cultural na ESTAÇÃO PORTO, insere-se nos objetivos da política desenvolvida para a terceira idade pela Secretaria Municipal de Assistência Social, voltado para a melhoria do convívio familiar e comunitário dos idosos.



FICHA TÉCNICA

Elenco: Dalisa Campos, Geovana Adversie Jeanine Pacheco.
Músicos: Henrique Teixeira ( vioão), Batchá e Tatai dos Aimorés (Percussão).
Coreografia: Dalisa Campos.
Iluminação: Fábio Prieto
Técnico de som: Luciano Rocha.
Figurino, cenário e repertório musical: Cia. EncantaConto.
Direção Geral: Cia. EncantaConto

DIA: 22 de outubro, às 14 h na ESTAÇÃO PORTO, dentro do projeto da Terceira Idade, em conjunto com o Centro de Vivência para a Terceira Idade da Secretaria Municipal de Asistência Social - SEMAS.

Lançamento do Livro "Manuel do Xadrez"






O projeto ESTAÇÃO PORTO, teve em seu espaço uma comemoração do dia das crianças de uma forma diferente. Aproveitou o dia comemorativo para lançamento do livro "MANUEL DO XADREZ" para festejar, também, os 10 anos do projeto XADREZ NAS ESCOLAS. O livro de autoria de Adriano de Jesus, contou com a presença da equipe de professores que trabalham a inserção do xadrez nas escolas.

Assim, o espaço da ESTAÇÃO PORTO, ao abrigar um evento que contou com a organização da Secretaria Municipal de Educação e da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, cumpriu com um dos seus principais objetivos que é abrigar várias linguagens artísticas, ser um espaço de formação de arte-educação e, também, um espaço de convergência das políticas culturais da municipalidade, notadamente as de caráter transversal.


sábado, 11 de outubro de 2008

Peça Teatral Dorotéia, de Nelson Rodrigues




De Nelson Rodrigues – Associação Cultural Oficina de Criação Teatral/ MS

Dia: 18 de outubro, às 19h e às 21h

Local: Estação Porto – Armazém 5

Duração: 1h15

 

Sinopse

A peça desenvolve-se num universo repleto de absurdos, criado pela imaginação das personagens: a abstrata casa de três primas viúvas, todas de luto, num vestido longo e castíssimo. Elas conservam-se em obstinada vigília através dos anos. Nenhuma jamais dormiu para jamais sonhar. Sabem que no sonho rompem volúpias secretas e abomináveis. São feias, têm a pele cheia de espinhas e erupções. Pertencem a uma família na qual as mulheres possuem um defeito de visão: não enxergam os homens. Casam-se sem ver os maridos e, na noite de núpcias, são acometidas por uma náusea, depois da qual seus noivos apodrecem, vão se decompondo. Usam máscaras que representam a duplicidade da realidade em que vivem. Dorotéia é a prima que tem o rosto belo e nu, se veste de vermelho e é a única mulher da família que vê os homens. Só no final, ao se perder de si mesma e assumir a personalidade imposta pela artificialidade e hipocrisia social, renunciando em definitivo à beleza e à vitalidade, ela portará uma máscara hedionda.

 

Ficha técnica

Texto: Nelson Rodrigues. Direção: Andréa Freire. Cenários e figurinos: Telumi Hellen. Música de cena: Evandro Higa. Iluminação: Renato Machado. Preparação corporal: Miriam Gimenes. Preparação de voz: Inesila Montenegro. Assistente da direção: Belchior Cabral. Produção: Belchior Cabral/Andréa Freire. Assistente de cenários e figurinos: Márcia Gomes. Confecção de cenários: Cláudio Lucchese e alunos do Curso de Arquitetura da UNIDERP. Confecção de figurinos: Ladir Nantes de Melo, Rosária Escobar Freire e alunos do Curso de Moda da UNIDERP. Operador de luz: Cadu Fluhyr. Operador de sonoplastia: Bianca Ribeiro. Técnico de montagem: Rodrigo Werneck Classificação: 14 anos

 

Elenco

Ana Luiza Laurentino, Andréa Freire, Michelly Dominq, Jurema de Castro, Camila Britto, Natali Allas dos Santos

Peça Teatral Orestéia - O Canto do Bode




Grupo Folias/SP

Local: Estação Porto – Armazém 5

Dias: 16 e 17 de outubro, às 20h

Duração: 3h

 

Sinopse

A trilogia nos conta a história dos Atridas, desde a partida do Rei Agamêmnon para a conquista de Tróia, até o julgamento de Orestes em Atenas pela morte de sua mãe Clitemnestra. Nessa longa trajetória entramos em contato com a constituição do Estado Grego e sua passagem do matriarcado ao patriarcado e no estabelecimento da justiça dos Homens em substituição a justiça dos Deuses. Com o julgamento de Orestes por um tribunal formado pelos melhores cidadãos, temos constituída a justiça dos fóruns, dos debates entre acusação e defesa, tal qual a conhecemos hoje.

 

Ficha técnica

Dramaturgia: Reinaldo Maia. Direção: Marco Antonio Rodrigues. Direção musical: Dagoberto Feliz. Cenografia: Ulisses Cohn. Figurinos: Atílio Beline Vaz. Criação de luz: Carlos Gaúcho. Corpo: Joana Mattei. Técnica de Alexander: Reinaldo Renzo. Assistente de direção: Val Pires. Adereços: Marcela Donato e Bira Nogueira. Vídeo Maker: Zeca Rodrigues. Design gráfico: Zeca Rodrigues. Operação de luz: Tulio Pezzoni. Operação de som: Ricardo Barison/Carol Costa. Operação de vídeo: Osmar Guerra. Produção: Nani de Oliveira, Patrícia Barros e Tili Woldby.

 

Elenco

Atílio B. Vaz, Bira Nogueira, Bruna Bressani, Carlos Francisco, Dagoberto Feliz, Danilo Grangheia, Flávio Tolezani, Gisele Valeri, Nani de Oliveira, Paloma Galasso, Patrícia Barros, Zeca Rodrigues

Festival Nacional de Teatro - Cidade de Vitória

Programação do Festival no espaço da ESTAÇÃO PORTO

Peça: Orestéia – O Canto do Bode / Grupo Folias - SP
Dia: 16 de outubro
Horário: 20h
Duração: 3h
Direção: Marco Antônio Rodrigues

Peça: Orestéia – O Canto Do Bode / Grupo Folias - SP
Dia: 17 de outubro
Horário: 20h
Duração: 3h
Direção: Marco Antônio Rodrigues

Peça: Dorotéia- De Nelson Rodrigues / Associação Cultural Oficina de Criação Teatral – MTS
Dia: 18 de outubro
Horário: 19h e 21h
Duração: 1h e 15min.
Direção: Andrea Freire